No dia 07 de maio de 1997, numa quarta-feira, por volta das 12:00 hs, na rua Anita- em frente à Universidade de Nova Iguaçu-UNIG, um taxista, de 43 anos, era executado a tiros por dois homens, após ser chamado pela Cooperativa de Rádio Táxi, que teria recebido um pedido telefônico para que o carro 052 , um GM-Chevette, apanhasse dois passageiros em frente à Universidade. Os Taxistas do Município iniciavam passeatas em protestos contra a insegurança no Município, porém dias depois uma denuncia anônima informava o nome do assassino e as investigações demonstravam que a filha da vítima, como beneficiária, havia feito um seguro de vida no valor de R$160.000,00(Cento e Sessenta Mil Reais), sendo quitado o pagamento da primeira parcela 07 (sete) dias antes da morte. A quebra do sigilo telefônico no telefone da cooperativa, demonstrou que o telefone usado na fatídica chamada era de propriedade da própria filha da vítima e a conseqüente quebra do seu sigilo bancário provava que a sua conta bancaria tinha vários cheques devolvidos e não suportaria descontar mensalmente a parcela do seguro de vida. Dias depois a sua prisão temporária era decretada, sendo cumprida com a sua confissão que denunciava os assassinos, porém sob o argumento de que a vítima era estuprador. Levada ao Tribunal do Júri, sob a acusação fundamentada no Art. 121, § 2º, I, IV, a acusada era absolvida, porém no segundo julgamento foi condenada a uma pena de 15 anos de prisão. (acompanha vídeo do fantástico)
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